Hurricane 30° Capítulo

AVISO: O primeiro capitulo de Just a Bitch foi postado leiam AQUI

Narração por pessoa onipresente
Primeiro veio a desconfiança, ele ainda não conseguia acreditar o que acabara de ouvir, mesmo que nunca quisesse ter um filho, mas ainda sim acreditava que tinha um, Justin estava atordoado por dentro, todos os sete anos passados, o fizeram acreditar que ele tinha um filho, ate estava se acostumando com isso, mas era melhor ficar longe dessa criança, ele pensava, mas pelo menos isso era prova de que ele e Jackie tinham um elo, que agora não mais era concreto, o filho nunca fora dele, ele não acreditava que tinha sido enganado, e muitos menos que esse maldito garoto era filho de seu pai, mesmo assim, ele tinha um laço com Justin, era seu irmão, o qual ele nunca quis ter ,ele nunca foi de querer mais um membro familiar, já bastavam os que ele tinha, os quais nem fazia questão de lembrar, um bando de idiotas preocupados apenas em fazer o que é certo.

Como dito antes, primeiro veio a desconfiança, estaria mesmo Jeremy falando a verdade?

Justin encarou o garoto mais uma vez, o qual estava amedrontado, apavorado, por estar ouvindo aquela discussão e ao ver aqueles homens com armas nas mãos, Justin voltou o  olhar para Jeremy, e logo atrás do homem, surgiu Jackie, a mulher também parecia com medo, e seus olhos estavam marejados, e foi ai...Que o ódio cresceu com tamanho ímpeto e presteza, de forma extraordinária, Justin quase explodiu ao vê-la, estava machucada, porém naquele momento não parecia estar ali a força, não tinha nenhuma arma apontada para ela, e nada a prendia, ele percebeu que ele estava ao lado de Jeremy, que ao perceber sua presença, abriu mais o sorriso satisfeito.

-Ah... Esta aqui quem você tanto queria ver, pena que não vai poder leva-la!

Jackie queria muito ir ate Justin, sua atenção estava toda voltada para ele, mais assim que viu aquele garoto perto de um homem logo atrás, o mundo inteiro parou para ela, e tudo girava em torno dele, era o mesmo garoto da foto, era mesmo aquele seu filho?

Ela percebeu tamanha semelhança a Justin e Jeremy, que se encaravam a ponto de se matar.

Jackie sentiu algo diferente ao ver aquele garoto, uma vontade incrivelmente forte de tê-lo em seus braços surgiu dentro dela de repente, e ela sentiu que tinha algo com aquele garoto, era o famoso intuito de mãe, ela tinha certeza que ele aquele menino que chorava era dela, ela queria tê-lo perto de si, enxugar seus lagrimas o mais rápido possível, ela não imaginava que iria reagir assim quando o visse, pensava que não iria sentir absolutamente nada, chegava a pensar que nunca iria chegar perto dele de novo, então, uma vaga lembrança veio de longe, lembrou-se de quando o teve, o bebe minúsculo e frágil em seus braços chorava sem parar, e ela o balançava levemente catando musicas que aprendeu no convento, o melhor lugar em que ela já esteve em toda a sua vida, o mais calmo, o mais divino.

Ela queria ir ate ele, mais foi detida por Jeremy, que apenas mostrou a arma para ela, dizendo que não, e nada mais.

E logo depois a mulher amargurada voltou a atenção para Justin, que a olhava sem nenhuma reação, ela esperava que ele explodisse em cima dela, a xingasse de todas as maneiras, a insultasse, a espancasse, mas ele não teve tal reação, o homem a encarava austero e incrédulo, pela atitude que ela havia tomado em engana-lo por anos, sua expressão era vazia, um semblante desacreditado, os olhos marejados e soturnos, seu maxilar se movia demonstrando a raiva escondida em si, aquilo era o que bastava para ela saber que ele estava realmente decepcionado, aquilo era o que bastava para ela saber que já não havia jeito, que ele não iria mais tentar salvá-la, que ele havia desistido dela pra sempre, que não era mas Justin e Jackie, que esse amor platônico já não era mais existente naquele meio, que tudo havia acabado, que ela não o tinha mais, que ele não confiava nela.

Ali ela se deu conta... De que tinha perdido a pessoa por quem seu amor havia crescido com tal ímpeto no passar dos anos, ela tinha perdido a verdadeira razão de sua existência que só se dava por ele, o homem pelo qual havia jurado amor por toda a vida, estava saindo de seu eu, o qual era completado por ele desde então.

Justin estava parado, a arma que antes estava apontada para Jeremy agora já estava abaixo, e apenas uma lágrima, desceu de seu olho esquerdo, e foi descendo por sua face austera.

-Eu pensei que eu fosse único a ser capaz de quebrar um coração, mas agora... Você é a prova viva disso!-o seu tom de voz era mais tristonho possível, era a primeira vez que Justin reagia assim, calmo, porém muito decepcionado, ele estava controlando seu alto temperamento, sabia que espanca-la, insulta-la, não ia fazer nada daquilo ser mentira, agora ele sabia que Jackie nunca fora dele por um instante, aquele mulher não valia nada, assim como ele, eram dois inúteis que viviam na ilusão de um amor trivial.

-Justin... -a mulher já estava aos prantos, tentando encontrar palavras que o fizessem a acreditar que aquela criança não era fruto de amor, e sim de uma noite em que ela não estava em si-.

-Jackie... Eu não quero que você explique nada, não se esforce, aliás, isso já estava por um fio mesmo, não há mais o que fazer, eu desisto de tudo... Eu desisto de você!

Aquela era uma circunstância contraria, Justin nunca quis tem um filho, mas agora se sentia mais ferido do que nunca por não ter um, aquele filho deveria ser dele, mesmo que ele não o quisesse, era o muito melhor do que saber que ele era filho de seu próprio pai, isso mostra o quanto ele foi banal, nem um filho ele conseguiu dar a ela, agora, ele nunca quis tanto que esse filho fosse seu.

-Era isso que você queria não era Jeremy? Você conseguiu você a tem pra você, pode ficar com ela, eu não tenho mais nada a ver com isso, eu não deveria ter vindo aqui, foi uma perda de tempo, agora sim não é Jackie? Estamos livres um do outro, chega de prisão, podemos fazer o que quisermos, eu não sei você, mas eu... Eu estou livre, acho que sempre estive!

Sua atitude normal seria atirar em todos ali, inclusive em Jackie, mas ele não tinha vontade de fazer nada disso, só queria sair daquele lugar em que o clima era pesado demais para ele, só queria voltar a ser o homem que ele era quando não conhecia Jackie, um homem sem qualquer tipo de sentimento, que só vivia para jogar o jogo que a vida o proporcionava, ele não iria matar ninguém, isso não amenizaria sua raiva, só o faria mais covarde, mais fútil.

-POR FAVOR, NÃO VÁ, POR FAVOR, NÃO DESISTA DE MIM JUSTIN, EU AMO VOCÊ, E SEMPRE AMAREI MESMO QUE VOCÊ VIRE AS COSTAS PARA MIM, MESMO QUE VOCÊ DIGA QUE ISSO NÃO FAZ MAIS SENTINDO, POR FAVOR, NÃO VÁ, EU IMPLORO!-Jackie gritou apavorada quando ele fez menção em sair, e a única coisa que recebeu foi um soco de Jeremy que a fez cair no chão, e bater com a cabeça em um móvel, causando um sangramento não muito grave, Justin fechou os olhos e pressionou a arma, querendo acabar com Jeremy por ele ter feito aquilo, mas ele nada fez, apenas fez de conta que aquilo não o havia atingido, mesmo que a dor tenha chegado nele-.

-Essa foi sua escolha, sofrerá as consequências a partir de agora!-o homem disse, e se retirou Jeremy nada fez, mesmo que sua intenção fosse matar Justin, ele estava completamente satisfeito por vê-lo sair dali como um cachorro de rua desses que vivem tristes com o rabo entre as pernas, ele queria deixa-lo viver, só pra ficar com essa dor para o resto da vida, nada era mais essencial para sua felicidade do que aquela cena que ele estava presenciando, Justin totalmente derrotado-

Jackie sabia que não deveria tentar nenhuma atitude que prejudicasse Justin e aquele garoto, que não estava entendendo nada no momento, era completamente inocente ali, então, permaneceu no chão, a única coisa que lhe restava era derramar as únicas lagrimas que lhe restavam por causa da ida de Justin, que no momento, se sentia martirizado, destruído, aos pedaços.

[...]
Jackie estava aprisionada no porão da casa de Jeremy, mesmo sabendo que poderia ser prejudicial, tentava achar uma maneira de escapar daquele lugar, nunca, ninguém nessa vida, teria como prisioneira Jackie Olsan, a não ser Justin, que já a teve assim um dia, ele era o único, ninguém mais poderia fazer isso, e ele não iria se render a Jeremy, não iria deixar que ele a dominasse, por que ele não era páreo para ela, ela só estava o deixando achar que era, mas ela tinha uma carta na manga.

Em suas botas desgastadas a mulher escondia seu canivete suíço, a qual ela só usava em casos de emergência, e ninguém nunca soubera que ela o guarda em suas botas, ele já lhe tirou de várias roubadas, e por que não em mais uma agora?

Mas depois que saísse daquele porão imundo, sabia que tinha que enfrentar meio mundo de guardas altamente armados, mas ela já fez tanto isso na vida, que não seria difícil agora.

Ela já havia observado tudo a sua volta, e naquele porão, havia coisas que lhe seriam uteis, Jeremy era tão idiota que não tirou todas aqueles utensílios de lá, sabendo quem era Jackie, estava orgulhoso demais com sua vitória que não percebeu, que ali, havia um botijão de gás e um tipo de cano de aço que aguentava qualquer tipo de coisa, seria sorte se Jackie saísse viva dali, a mulher que nunca deixava de lado seu isqueiro que era companheiro de seus cigarros que não estavam  ali no momento, o tirou do cós de sua saia, o qual havia colocado quando percebera que tinha o isqueiro ali, para que Jeremy não visse, ela sabia que aquilo ia ajudar de alguma forma.

Com muita dificuldade arrastou o botijão de gás em direção à porta, o deixando um pouco distante, pegou o cano de aço que era grosso, aquilo com certeza ia conter a pressão que o gás misturado com fogo causaria, então poderia só atingir a porta conduzindo a pressão através dele, ou não. Ela fazia aquilo com um peso na consciência.
Jackie destravou a válvula que prendia todo o gás dentro do botijão, e cortou com o canivete centímetros da pequena mangueira que conduzia o gás, ali havia um galão que de gasolina que estava seco no momento, a mulher colocou a mangueira dentro do galão, e com a ajuda do canivete que tinha lâmina afiada cortou o fundo dele, sorte que o galão era da espessura do cano de aço, por pura coincidência, o destino devia estar ao seu favor.

Ela juntou o cano ao fundo cortado do galão de gasolina, liberou a válvula fazendo o gás sair, e pôs fogo com o isqueiro, esperando que a explosão que seria direcionada porta acontecesse, e então, tudo aconteceu de forma rápida, o cano de aço conduziu o fogo com o gás, causando uma grande explosão que foi em direção à porta, com a pressão Jackie foi jogada para trás, gritando ao sentir como se seus ossos estivessem sido quebrados, ao sentir seu corpo se colidir com a parede, sentia queimaduras em seu corpo, mas nada que a impedisse de sair, o porão estava pegando fogo e ela tinha de sair dali o mais rápido possível, um pequeno espaço ainda não estava dominado pelo fogo, então ela podia seguir por ali, a mulher esgueirou-se pelo fogo que ainda sim, tocou sua pele ardendo como se fosse no próprio inferno, ela correu em direção a porta saindo do porão e percebendo que o fogo começara  a se espalhar pela casa. Ela seguia sentindo dores procurou a sala e logo a achou, era como se o fogo a perseguisse, era estranho mais ali não havia nenhum guarda.

Tudo parecia bem, ate Jeremy aparecer.

-O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTA FAZENDO SUA VADIA?

-EU VOU ACABAR COM SUA VIDA SEU FILHO DA PUTA MISERAVEL!

O homem mirou em Jackie, só que a mesma abaixou-se antes que a bala se direcionasse a ela, havia muita fumaça lá dentro, já estava começando a entrar em suas narinas, sufocando-a, mas ela tinha de resistir, e o calor insuportável também a prejudicava, Jackie seguiu para o corredor que dava saída a sala, e lá encontrou dois guardas, dos quais ela sabia que ia passar rápido, ela chegou com tudo derrubando um deles no chão, e pegando o fuzil que antes ele tinha nas mãos, esse ajudou a atingir o outro guarda que restava.

A mulher correu com o fuzil nas mãos, sabendo que Jeremy estava a vir atrás dela, os alarmes de segurança já estavam berrando como nunca fazendo um barulho insuportável, mesmo que estivesse fora do compartimento da sala, no enorme corredor escuro, a fumaça ainda a incomodava, dificultando sua visão, seus olhos ardiam com a fumaça e ela fazia de tudo para não perder a consciência.

Logo ouviu disparos contra ela, com certeza Jeremy, parecia o fim da linha quando viu capangas vindo em direção a ela de um lado do corredor, então tratou de fuzila-los com toda a presteza possível, ela seguiu atirando, ate matar todos os eles, novamente ouviu mais tiros e pode ouvir os passos que se tornaram apressados, Jeremy estava vindo atrás dela, atirando sem parar, a mulher já estava fora do corredor, quase saindo da casa, encontrou a saída, e o botão que ordenava à porta quando fechar e quando abrir, Jeremy tinha o controle remoto daquele porta eletrônica que ele tinha mandado projetar e a acionou rapidamente, mas antes que a porta pudesse se fechar por  completa, Jackie saiu, e a porta se fechou, ela já estava do lado de fora, lá havia mais guardas e ela tinha que extermina-los antes que Jeremy pudesse surgir novamente, a mulher respirou fundo e seguiu em frente usando a munição que lhe restava, correu em direção aos guardas, fuzilando os que surgiam em sua frente e lutando contra eles dando o seu melhor, colocando sua força e habilidade em prática, pegou um novo fuzil de um deles, naquele momento, um dos capangas de Jeremy acabava de chegar em um carro preto, aquilo e ajudaria, assim que o homem saiu já apontando uma arma para ele, ela sorriu, e o fuzilou de uma vez, pegando a chave do carro de sua mãos e entrando nele rapidamente o ligou e deu partida, voando pelas ruas do subúrbio, ainda podia ouvir tiros sendo disparados contra o carro, que era blindado.

-Jeremy... Eu consegui acabar com o seu batalhão!

Continua...
Acho que não estou mais conseguindo surpreender vocês com minhas fics, tenho a leve impressão de que vocês não estão mais gostando de ler o que eu escrevo, tanto essa fic como a outra, é por isso que me da vontade de parar, me deem pelo menos um sinal que estão gostando, seja por aqui ou pelo twitter, eu fico muito empolgada escrevendo, mais a empolgação acaba a partir do momento em que vocês não me dizem se gostaram, estou triste. Eu sei que não estou postando com muita frequência, mas é porque realmente não dá.
By isexykidrauhl

Thalissa

Just a Bitch 「1」

“Enquanto a maioria acha que nosso cérebro controla as ações, frequentemente é o coração que tem o maior trabalho.”
- Cap com cena de estupro-


Suspirei passando a mão pelos meus cabelos.
Justin me salvou , me condenou,  não sei bem que termo usar, eu tinha 10 anos quando ele me salvou de Dean, as vezes preferia que ele não tivesse me salvado, sou obrigada a transar com homens que nem conheço,  tudo a mando dele, ele me salvou , eu devo minha vida a ele, mais para Justin um obrigado não é o suficiente.
ele me maltrata, me bate, me humilha. 
mais apesar de tudo, eu o amo, um amor doentio talvez, afinal quem ama quem só a maltrata? 
mesmo que a cada toque ele me machuque, eu fico feliz apenas por ter suas mãos em meu corpo...

levantei da cama e sai do quarto, enquanto caminhava pelo corredor ouvia piadinhas e cantadas sem graça dos caras que ficavam armados em cada canto da casa.
revirei os olhos e segui meu caminho.
passaram-se 8 anos desde que Justin me salvou, a convivência com ele me fez uma pessoa fria, calculista, faz 8 anos que não choro, sim é estranho e até inacreditável, acho que a última vez que chorei foi no dia que meus pais morreram talvez.
bati na porta do escritório de Justin 2 vezes e entrei , caminhei até o centro do escritório e parei, fingi uma tosse tirando a atenção dele do computador e trazendo-a pra mim.

Jus: pensei que não vinha mais.
Eu: -revirei os olhos- como se eu tivesse escolha.
Jus: é verdade -rir- tem um cara no quarto de hospedes, é muito importante que ele feche parceria comigo, então satisfaça-o do jeito que ele quiser.
Eu: mais eu não quero transar com um estranho Justin.
Jus: não existe um "mais", eu mando, você obedece, fim de jogo.
Eu: isso não é um jogo Justin.
Jus: não é mais, por que eu já ganhei.
Eu: eu não vou transar com ninguém.
Jus: eu mando em você.
Eu: você não manda na minha vida -gritei-
Jus: ela passou a ser minha no momento que a salvei.

gritou dando-me um tapa na cara, cai no chão com a mão no rosto, levantei o rosto o olhando indignada, era assim, brigávamos, e brigávamos, e no final? ele me batia e fim de papo, levantei do chão e sai do escritório dele indo rumo ao quarto do cara que eu tinha que satisfazer.

[ ... ]

estava deitada na cama, cansada era como me sentia, lutava para manter meus olhos abertos, a fome me atacou e eu levantei da cama, sai do quarto e desci as escadas, fui rumo a geladeira e não encontrei nada, abri o armário e peguei um pacote de fritas, senti ser abraça por trás.
"de novo não" pensei me virando, e a minha frente estava quem eu temia.
Tomas, a uma semana que ele me estuprava , não sou virgem mais devido a força que ele usa acaba me machucando, não posso contar a Justin, ele provavelmente diria que eu o provoquei.

Eu: me solta.
Tomas: mais a gente ainda nem começou -sorri malicioso- 

coloquei minhas mãos contra seu peito tentando empurrá-lo, o que foi claro não deu certo, ele era maior e mais forte que eu .

Eu: me solta Tomás ou eu vou gritar.
Tomas: grite a vontade, estão todos na piscina em reunião, ninguém vai te ouvir.

mordi o lábio em sinal de nervosismo. ele me virou bruscamente contra o armário e desceu a maldita minuscula saia que Justin me obrigava a usar.

Eu: me solta seu cacho...

não consegui terminar minha frase por que Tomas me penetrou e eu mordi o lábio pra não gritar, chorar eu não iria, suas entocadas eram fortes e rápidas fazendo meu corpo ir pra frente e pra trás batendo assim contra o armário e hora ou outra me machucando.

Eu: me solta -gritei-
Tomas: só quando eu estiver satisfeito.

deu-me uma entocada mais forte e apertou minha cintura com força, com certeza deixaria marcas.

Xx: larga ela

ouvi a voz conhecida de Justin, o que me fez relaxar na hora, Tomas saiu de perto de mim assustado e eu vi sangue escorrer por minhas pernas.

Jus: fecha os olhos, você não vai gostar de ver isso.

falou e eu fechei os olhos para então ouvir um barulho de tiro, abri os olhos e vi Tomas caído no chão com um tiro na cabeça.
Justin veio até mim e me pegou no colo saindo dali, parou no começo da escada apenas ao ouvir Chris chamar meu nome.

Chris: Carly, você tá bem?
Eu: -sorri- eu to bem, não se preocupe

falei beijando sua testa, ele beijou meu rosto e Justin continuou a subir as escadas.

Jus: que intimidade é essa? nunca vi você tratar ninguém bem.
Eu: com o Chris é diferente, ele é o único nessa casa que é carinhoso comigo.
Jus: já transou com ele?
Eu: já
Jus: e gostou?
Eu: onde você quer chegar?
Jus: apenas responda
Eu: gostei, na hora ele me tratou com carinho, me beijava e dizia que eu era linda, me tocava com se eu fosse feita de cristal e pudesse quebrar a qualquer momento.
Jus: nossa... ele é mesmo um gay

Justin me colocou em pé no banheiro e tirou minha roupa me colocando na banheira em seguida.

Eu: você nunca entenderia o que é tratar alguém bem.
Jus: eu aposto que posso ser melhor que o Christian.
Eu: eu acho que não.
Jus: vamos ver

falou aproximando-se de mim. 


comentem 



NOVA MODERADORA

Oie minhas lindas!
Gente quero que dêem boas vindas a Iza a nova moderadora do blog,é a Iza,ela já começou a postar aqui,a fic dela é a Just a Bitch que vocês podem ler AQUI,espero que gostem dessa fic,eu ja li ela e adorei,por favor,comentem a historia dela pessoa!
by isexykidrauhl

Just a Bitch - Sinopse & personagens

Sinopse

Ele a salvou quando ela tinha 10 anos...
 agora acha-se o dono dela.
cansada da vida que leva ela toma uma decisão.
e talvez com essa decisão, esteja ela assinando sua sentença de morte...
...
Jus: você é... apenas uma vadia.(Just a Bitch)
Carly: não sou -grita-
Jus: então o que você é? uma médica, uma empresária, uma babá, uma freira? - rir irônico- 
Carly: não -sussurra-
Jus: então o que você faz Carly? diga-me
Carly: transo com quem você mandar, obedeço sem questionar.  -sussurra-
Jus: -rir- e o que isso te torna? 
Carly: -abaixa a cabeça- apenas uma vadia(Just a Bitch)

Personagens

Carly -18 anos (Chloe Moretz)
Justin -23 anos

Dean -22 anos (jensen ackles)
Christian -19 anos


Ryan -21 anos



Classificação: +15
Categorias: Justin Bieber 
Gêneros: Ação, Amizade, Drama, Romance.
Avisos: Linguagem Imprópria,  Sexo, Violência 
(postado por Iza)



que tal 5 comentários para o primeiro cap?

A garota é a atriz Chloe Moretz e o Cara é jensen ackles

oi meninas, meu nome é Iza e sou a nova moderadora do blog, pra quem não me conhece, eu sou a Dona do blog apenas imagine, então, não é plágio ok? eu estou repostando aqui pra vcs
estou dizendo isso por quê minhas leitoras podem achar que é plágio.


Capitulos 28 e 29



Bom,postei dois capítulos pra compensar o tempo que eu fiquei sem postar, desculpem ai, estou demorando demais, eu sei.
Ah estão lendo Revenge Insane? Muitas aqui não tem conta no anime e não podem comentar nem favoritar mais vocês estão gostando? Vocês poderiam ate fazer uma conta, quem quiser ajuda fala comigo.

Ah e quem ainda não lê a fic esta aqui o link:

Espero que estejam gostando das duas fics, sei que não estou sendo uma escritora muito responsável ashuashua Me desculpem, quem for comentar alguma coisa sobre os capítulos comente nessa pagina aqui ta?
Ate mais
By @isexykidrauhl
Thalissa

Hurricane 29° Capítulo


-Seu, desgraçado, por que tinha voltar?
-Como assim? Não sentiu saudades minhas? Pois eu senti muito a sua falta, estava louco pra sair logo!

-Vai pro inferno seu merda!

-Olha não seja mal criada, sabe muito bem que eu posso atirar em você agora, mas não... Seria muita dor para Justin não é? Alias, fiquei sabendo que vocês estão muito bem!

-NOS DEIXEI EM PAZ!

-Jackie... É melhor você se comportar se quiser que eu te tire dai, ou quer que eu ligue para a policia e diga que aconteceu um acidente na rodovia? Ai, eles já não vão ter tanto trabalho com você!

-Você não faria isso!

-É claro que faria!

Aquela situação já estava agonizante, eu já sentia meu sangue descendo para minha cabeça, eu estava enjoada, e meu corpo doía naquela posição.

Eu levei minha mão com dificuldade para destravar o cinto de segurança e Jeremy apenas me observava com um ar humorado, vendo se eu conseguiria sair, eu consegui destravar o cinto e meu corpo inteiro caiu e eu quase quebrei meu pescoço, eu gritei ao sentir dor e Jeremy sorriu, fiz força para colocar meu corpo para fora, apoiei minhas mãos no chão e fui me esgueirando, logo eu estava no chão e fora do carro.

Levantei-me com dificuldade e Jeremy que estava abaixado fez o mesmo, olhou para trás onde havia homens, e fez sinal para que eles viessem, eu me afastei para trás e eles vieram para cima de mim, cerrei meus punhos e dei um soco em um deles, o homem me devolveu o soco fazendo-me cair para trás eu acabei batendo a cabeça no chão o que doeu pra cacete, merda.

-Agora Jackie, que tal fazermos uma visita a Justin?

-DEIXA ELE FORA DISSO JEREMY, É A MIM QUE VOCÊ QUER NÃO É?ENTÃO PODE FICAR COMIGO, SÓ QUERO QUE NÃO CHEGUE PERTO DELE!

-Ah nossa, que lindo, você tentando me afastar do meu próprio filho, mas seria muito mal da minha parte não ir visita-lo, ele gosta tanto de mim!

Pelo contrario, Justin odiava Jeremy.

-Mas peraí, eu estou esquecendo o meu outro filho, quantos anos ele deve ter agora, uns sete? Acho que sim, pelas informações que eu recebi, sabe Jackie, ele esta vivendo com uma família no Texas, ou pelo menos estava!

O que ele quis dizer com “estava”?

-ONDE ELE ESTA JEREMY?O QUE VOCÊ FEZ COM ELE?

-Eu? Nada, só mandei busca-lo, ele já deve estar chegando, eu tenho ate uma foto dele quer ver?

Aquilo só podia ser mentira.

Eu avancei contra Jeremy, mas ele me pegou de jeito e me encostou em seu carro ,prendendo minhas mãos contra o mesmo, eu tinha nojo dele, muito nojo, eu quero matar esse filho da puta , ele vai me pagar.

-OLHA AQUI SUA PUTA, É MELHOR ME RESPEITAR, SE NÃO QUISER QUE EU MATE O JUSTIN E O GAROTO, ESTA ME ENTENDO?

Ele levou uma das mãos ate o bolso e de lá tirou um papel amassado, desamassou o mesmo, era uma foto, um garotinho dos cabelos loiros e de olhos castanhos sentado na beira de um lago com um carrinho nas mãos, ele sorria, era lindo, a criança mais linda que já vi.

-Matt, é o nome dele,Matt Gilbert!

Ao olhar aquela foto uma onda de ódio banhou todo o meu corpo, lágrimas começaram a sair involuntariamente de meus olhos e eu as sentia escorrer por meu rosto, eu não acredito que aquela criança era minha, ou pelo menos foi.

-Lindo não é?

-ISSO É MENTIRA, É UMA FOTO DE UM GAROTO QUALQUER!

-NÃO, NÃO É,ESSE É O NOSSO FILHO JACKIE!

-O QUAL EU NUNCA QUIS TER, NÃO SE REFIRA A ELE COMO NOSSO!

-É NOSSO, É NOSSO SIM!

-NÃO, NÃO É!

Agora havia uma cascata em meus olhos, e eu tentei atacar Jeremy de todas as formas possíveis, mas ele era muito mais forte do que eu, eu não era páreo para ele.

-FICA QUIETA GAROTA!-meu rosto ardeu e o mesmo virou-se com a força do tapa de Jeremy- O QUE VOCÊ PENSAVA,QUE EU IA FICAR NA CADEIA PRA SEMPRE?ESTA ERRADA ESTAVA PENSANDO QUE JUSTIN NUNCA IA SABER QUE ESSE FILHO NUNCA FOI DELE?QUE ELE NÃO TEM UM FILHO MAIS SIM UM IRMÃO?

Aquele garoto era idêntico a Justin.

-VOCÊ NÃO VAI CONTAR A VERDADE A ELE!

-É CLARO QUE VOU, ELE VAI SE VOLTAR CONTRA VOCÊ!

-É isso o que você quer? Quer acabar com a vida do seu filho?

-É  é isso o que eu quero ,alias, ele nunca gostou de mim não é?

-COMO ELE GOSTARIA DE UMA PESSOA COMO VOCÊ SEU MONSTRO?COMO?-eu sabia que aquilo ia me render uma boa surra, mas eu cuspi na cara dele-

E consequência disso? Um soco no estômago, ao sentir sua mão fechada atingindo meu estômago eu cai no chão com a mão no mesmo, e cuspi sangue, muito sangue.

Eu não acredito que estava sendo dominada por Jeremy.

-Algemem os pés e as mãos, e coloquem no porta malas!

Eu sentia dor demais para reagir contra eles, então deixei que eles me agarrassem, eram apenas três homens, eles me algemaram e me colocaram no porta malas do carro que era grande, fecharam o mesmo e eu me senti sufocada.

Lembrei-me daquele garoto, e novamente mais lagrimas brotaram em meus olhos, aquele garoto lindo era mesmo o meu filho?

POV Justin
Depois de um serviço cumprido e de uma noitada eu voltei para casa, minha cabeça girava e doía, eu precisava de um bom banho, mas eu estava preocupado, liguei varias vezes para Jackie enquanto eu estava indo para casa, mas ela não atendeu, será que aconteceu alguma coisa?

[...]

Sai do banho demorado e enquanto enxugava meu cabelo vi que meu celular vibrou em cima do criado mudo, no visor pude ver que era uma mensagem de Jackie a abri no mesmo momento e tinha “Olá meu querido filho, esta mais pra maldito não é? Só quero te alertar que esta na hora de acertar as contas, e lavar as roupas sujas, tem muitas coisas que você precisa saber sobre a sua Jackie, que agora esta tirando uma soneca no meu porta malas, venha logo antes que ela morra por falta de ar, você sabe onde eu moro não é? Mas logo pretendo me mudar com a grana que eu vou ganhar quando retomar meu trabalho, alias, estou decepcionado por não ter me aguardado na minha saída da prisão

Minha expressão foi vazia após terminar de ler aquela mensagem, como assim ele estava com a Jackie? E por que ele estava com ela? Não é possível, depois de anos preso, quando sai da prisão ainda vem atormentar? Eu tenho que acabar com esse velho.

Logo depois a raiva tomou conta de mim, minha mão pressionou o celular quase o quebrando ,trinquei meu maxilar, eu estava me sentindo um vulcão em erupção, ele tinha que tentar me atingir com ela? A única reação que eu tive foi jogar aquela porra de celular na parede, e logo ele estava em pedaços, eu não podia perder tempo, mas ate agora não consigo entender como Jackie não conseguir se livrar dele, ele deve ter voltado mais forte do que nunca.

Vesti-me rapidamente e fui correndo ate meu carro, ao sair do território de minha casa os pneus cantaram e eu pude ver fumaça atrás, só espero que eu não morra daqui para lá.

POV Jackie
Eu já me sentia num lugar maior, aquela sensação sufocante não estava mais presente e eu já podia respirar melhor, só que meus braços doíam, pois estavam amarrados para trás, e eu estava sentada numa cadeira, Jeremy também amarrou meus pés, assim eu não tinha como fugir, filho da puta desgraçado.

-Ah acordou, eu tive que te dopar pra não ficar ouvindo você me xingar!

-Vai pro inferno seu bosta!

-Eu já disse pra falar direito comigo garota!

Eu não falei nada apenas continuei o olhando com repulsa.

-Sabe, hoje acho que vou conseguir pegar dois coelhos em uma só cajadada!

-Como é que é?

-O meu querido filho já deve estar chegando, eu mandei um recado para ele, deve ter ficado desesperado ao saber que a vadiazinha dele esta em perigo!

-Eu? Em perigo com você? Qual a próxima piada Jeremy? Eu não tenho medo de você!

-Logo vai ter, quando eu ameaçar contar tudo para o Justin, quer dizer, eu vou contar né? Só vou esperar o personagem principal chegar, que tal?

-Espero que você arda no inferno seu merda, você não sabe o quanto eu te odeio Jeremy, eu nunca queria ter tido esse filho com você!

-Mas teve, por que simplesmente não resistiu ao seu sogro não é?

-SEU FILHO DA MÃE DESGRAÇADO, EU ESTAVA DROGADA!

-Se drogou por que quis! Começou a beber que nem louca, depois fumou maconha e veio pra cima de mim, e olha que eu estava quieto no meu canto, Justin nem imagina que a garota dele fodeu comigo enquanto eu estava viajando!

-Ele confiava tanto em você!

-É, mas desde que eu fugi com fortuna dele que ele conseguiu naquele roubo milionário na Alemanha, ele viu quem eu realmente era!

-Não é só por causa disso e você sabe!

-Bom Jackie chega de conversa, agora eu tenho que te desamarrar e te deixar em perfeito estado, para quando o Justin chegar, ver que eu não te maltratei e que você esta muito bem comigo!

-O que?

-É isso ai, agora você é minha Jackie, e vai ter que dizer isso para o Justin se não quiser que eu mate o nosso filhinho e o Justin!

-Você teria coragem de matar os seus filhos?

-Assim como você teria, assim como o Justin teria, todos nós temos sangue frio Jackie e você sabe disso!

-Miserável, vai tirar tudo de mim?

-Sim, isso é só o começo!

Jeremy se aproximou e começou a me desamarrar me senti aliviada quando aquelas cordas já não estavam mais apertando meus pulsos.

-E sabe o que eu posso fazer se tentar alguma gracinha!

-Eu não vou fugir, não quero que o Justin morra!

-Então é melhor ficar comportada, agora vamos subir!-estávamos num porão, supostamente da casa dele-.

Quando já estávamos na parte de cima Jeremy me obrigou a ficar no quarto dele, e eu tive que obedecer, eu não costumo fazer esse tipo de coisa, mas isso é por uma boa causa, eu sei que Justin era frágil em relação a Jeremy.

POV Justin
Finalmente eu havia chegado a casa daquele maldito, continuava a mesma coisa e ficava num subúrbio nojento, tinham dois homens armados a frente da casa e ao perceberam minha presença ficaram atentos, pois eu não sou nada confiável.

-Seu pai esta te esperando lá dentro!-disse um deles me olhando desconfiado.

-Não se refira a ele como meu pai!-disse por fim e entrei naquela porcaria que tinha segurança ate demais, esse velho filho da mãe não perdeu o jeito, continua esperto.

Um homem me guiou ate a entrada da sala, eu ainda não me conformava daquela casa ser tão estranha, primeiro tínhamos que andar por um corredor enorme e escuro cheio de câmeras para chegarmos ate a sala.

Assim que entrei senti um cheiro forte de erva exalando no ar, isso me tira o foco, mas foco é algo que eu não posso perder agora.

-Olha só, finalmente resolveu me visitar não é meu garoto?-Jeremy surgiu calmamente com uma pistola na mão, uma russa suponho, essa estoura a cabeça de um a muitos metros de distancia-

-Sabe que eu nunca viria se não fosse pela Jackie!

-Ah a Jackie, sempre entre nós não é? Por que não deixa essa vadia?

-E qual o seu interesse nela? Por que quer tudo o que é meu?

-O meu interesse nela? Ate parece que você não sabe, e aliás, eu sabia que você ia ficar louco quando soubesse que ela esta comigo!

Ouvi um barulho atrás de mim e tinha um dos capangas de Jeremy com um garoto ao lado dele, era pequeno, tinha cara de mais ou menos uns sete anos, era loiro e muito branco, eu o olhei com atenção e ele parecia ter medo, muito medo só não entendi por que Jeremy tinha sequestrado o pirralho.

-Quem é esse pivete? Por que ele esta aqui?

-Olhe para ele Justin!

Olhei desconfiado para Jeremy que tinha um ar humorado ao me encarar.
Olhei para o garoto e depois para ele, eles se pareciam, tinham traços de semelhantes.

-Quem é ele?

-Vamos la, chute!

-Que tipo de brincadeira é esse caralho? EU NÃO QUERO SABER DELE, EU QUERO A JACKIE, CADE ELA?-sem mais delongas saquei minha pistola para Jeremy que não moveu um músculo, apenas me encarou, e logo depois o garoto que já chorava, eu detesto criança chorando-.

-Não assuste o seu irmão!

Irmão? COMO ASSIM IRMÃO?EU NÃO TENHO NENHUM IRMÃO.

-O QUE VOCÊ ESTA PRETENDENDO COM ISSO JEREMY?ESSE PIVETE NÃO É MEU IRMÃO NEM DE LONGE, EU NÃO TENHO IRMÃO!

-Pra você... Seria o seu filho... Mas que pena... Ele é o seu irmão, quem é esse garotinho? É o filho da sua querida Jackie, e seu irmãozinho!

Irmão? Filho da Jackie? Como assim?

Ao perceber o que ele queria dizer com aquilo, eu me dei conta de tudo, olhei para ele com o ódio começando a brotar dentro de mim, era como se meu sangue começasse a ferver de forma violenta em meu ser, eu não acredito que ela me enganou esses anos todos, agora ao invés de salva-la, eu queria mata-la.

Continua